Em cada uma das companhias, existem colaboradores empenhados em deixar todas as tarefas e processos em operação zelando pelo uso e eficiência dos produtos e serviços oferecidos. Porém, às vezes estas empresas não estão adequadas para reter os melhores colaboradores: perder talentos é um enorme risco para qualquer instituição, pois faz com que a qualidade de seu Capital Humano e de seu Capital Intelectual reduza indo contra os preceitos da produtividade.
Há diversas maneiras de reter talentos, e impedir que, tais pessoas, se desliguem da companhia: como empresa é imprescindível reconhecer sempre seus colaboradores pelas atuações, e deliberar que eles representem a organização, motivar e apoiar as boas ideias que eles possam propor, dar condições reais e legítimas, para que cresçam e melhorem o seu potencial, proporcionar um ambiente de harmonia, cultivando bem-estar (e qualidade de vida, por meio de QVT: Qualidade de Vida no Trabalho), manter com eles, uma relação mais próxima (envolvendo-os na constituição de planejamentos) e compartilhar com estes todos os resultados alcançados, incluindo os de proveniência financeira.
A empresa deve especificar fortemente o seu propósito seguida pela missão, visão e valores (e mostrar aos colaboradores que há um motivo para evoluir). Quando a empresa possui uma razão de existir, algo que inspire a responsabilidade social, (capaz de ir muito além, da conquista de produtividade e lucro) o desejo de permanência, na instituição, por parte dos colaboradores, torna-se mais vivo, verdadeiro e espontâneo.
É possível perceber a distinção, quando um colaborador diz “a nossa empresa...”, ou diz “a empresa onde eu trabalho...”. Pode-se perceber que o colaborador que apresenta e dota a empresa como sendo “sua”, é porque nela, os gestores a ouvem e a proporcionam bem estar: é logicamente constatável que as instituições mais aptas e voltadas a retenção de talentos, são as que mais progridem (em competitividade e produtividade).
Para empresas que buscam reter, em seu corpo de colaboradores, todos aqueles que contribuem para o desenvolvimento da organização, visando enriquecer o capital humano e intelectual da companhia em busca de maior competitividade e produtividade.
- Baixa qualidade de vida no trabalho, dada por condições ambientais impróprias.
- Desmotivações acentuadas da maioria dos colaboradores operantes na empresa.
- Importante número de colaboradores com baixo conhecimento, na organização.
- Instabilidade no ambiente de trabalho, por conta de descontentamentos laborais.
- Não aceitações dos compartilhamentos de ideias dos colaboradores, pela direção.
- Relações afastadas entre os gestores e os colaboradores operantes na empresa.
- Aprimoramento do ambiente de trabalho, muito mais harmonioso e qualificado.
- Ascensão do clima organizacional, através da melhoria nas relações de trabalho.
- Aumento considerável da motivação e da produtividade de seus colaboradores.
- Aumento da inovação, através da troca de ideias entre líderes e colaboradores.
- Aumento do aperfeiçoamento profissional da maioria de seus colaboradores.
- Aumento significativo da qualidade de vida no trabalho, através de melhorias.