Todas as instituições necessitam seguir certos padrões: regras, normas e instruções, para que possam aprimorar a qualidade de todos os produtos e serviços ofertados. Mais do que determinar regras corretas é preciso compreender que, nenhuma destas deve ser de natureza punitiva mas, sim, de orientação e que toda regra, norma ou instrução criada deve ser observada (e executada) tanto pelos gestores, quanto pelos colaboradores (a fim de que todos os agentes envolvidos estejam engajados no mesmo propósito).
O exemplo deve vir de cima para baixo na hierarquia da empresa, ou seja, normas e regras precisam ser seguidas, primeiramente por aqueles que comandam a empresa para só então, passarem a se espalhar por toda a companhia. Sendo assim, não basta elaborar regras, normas e instruções padronizadas, e de alta eficácia, se grande parte do corpo de gestores e colaboradores na companhia, não as conhecem: é justamente para isso que os manuais de instrução existem.
O propósito de um manual, é registrar (todas as normas e diretrizes importantes de uma companhia ou departamento). Por meio desses manuais, qualquer stakeholder pode ter orientações ágeis, como forma de manter a qualidade necessária (para a melhoria dos processos inerentes à organização). Manuais podem ser utilizados tanto de modo interno (para orientação daqueles que trabalham na instituição), quanto externo (para comunicar, persuadir, atrair e instruir a todos os clientes que necessitam de informações referentes à empresa com a qual negociam).
A comunicação e a informação inserida são fundamentais, para o progresso de toda e qualquer empresa. Comunicar-se por meio de manuais (e informar através de normas e instruções) é uma das melhores maneiras de contribuir para o desenvolvimento de todos os que convivem e trabalham na companhia e promover a evolução da empresa, criando, aperfeiçoando e mantendo relações sadias e uniformes de alto resultado.
Para empresas que buscam padronizar regras, normas e instruções, comunicando suas normas e diretrizes de forma interna (colaboradores) ou externa (clientes), com o propósito de aperfeiçoar os processos e a qualidade dos serviços prestados em todos os departamentos da instituição.
- Desconhecimento, por parte da instituição, sobre suas regras, normas e instruções.
- Exclusividade de benefícios, dada a alguns stakeholders, por meio de certas normas.
- Falta de regras, normas e instruções, para a correta orientação e apoio aos clientes.
- Inexistência dos manuais de orientação na organização, apesar da vasta necessidade.
- Regras, normas e instruções somente para hierarquias mais baixas, sem razão lógica.
- Viés punitivo (e não orientativo) a respeito de inúmeras regras, normas e instruções.
- Aumento da qualidade de processos e de serviços, devido ao uso dos manuais.
- Benefícios equânimes das regras, normas e instruções a todos os stakeholders.
- Criação de regras, normas e instruções, a serviço das orientações aos clientes.
- Difusões das regras, normas e instruções da empresa a todos os stakeholders.
- Eliminação, completa, de todas as regras, normas e instruções de viés punitivo.
- Uniformidade de consciência pelas regras, normas e instruções da organização.