Administrar uma empresa requer bom planejamento, organização, direção, controle e além disso uma visão sistêmica muito bem afiada. A gestão empresarial permanente, é um programa de qualificação empresarial de alta performance construído em uma gestão humanizada, flexível, ágil e colaborativa sem data de término, na qual se busca identificar e atacar todos os gaps e problemas a serem solucionados desmembrando-os em escalas de relevância e estipulando prazos para que cada um deles seja resolvido.
O processo de resolução de problemas contempla toda a organização, e possui seis fases (contidas em cada um dos problemas). A primeira fase é a de verificação na qual, se estuda o problema de forma aprofundada. A segunda é a planificação (ou seja a avaliação e preparação para a execução). A terceira e quarta fases, são relacionadas aos tópicos de aprovação e implantação, respectivamente. A quinta fase, é relativa à observação, na qual será avaliada a reação dos ambientes, e dos stakeholders com a finalidade de colocar em teste o comportamento da operação.
Havendo a necessidade de reajuste ou realinhamento do problema entrará em ação a sexta, e última fase, que é a de reparação, com o objetivo de corrigir falhas e readequar as condições, para que tudo saia conforme o planejado. A maioria dos transtornos dentro das instituições ocorre por falta de controles adequados, ocasião que exige a correção e a readequação da sexta fase.
Por adotar a alta performance a gestão empresarial permanente visa avaliar e guiar a organização de maneira sistêmica, partindo do contexto geral para os gaps e problemas a serem sanados nos departamentos com o auxílio dos colaboradores (e todos os demais stakeholders envolvidos no processo). Desta forma, analisar e aprimorar a visão sistêmica das organizações, levará à criação estratégica das soluções mais adequadas.
Para empresas que precisam desenvolver e controlar a performance de suas operações de forma contínua e permanente, ou para instituições que precisam de apoio total e constante na condução gerencial de seus negócios, de maneira a estarem sempre atualizadas em todos os aspectos.
- Despreparos, com problemas partindo dos departamentos para a direção.
- Falta de estratégias para evitar a repetição dos problemas na organização.
- Improvisação na resolução dos problemas relativos a instituição em geral.
- Poucas participações de colaboradores na resolução dos problemas atuais.
- Produtividade não satisfatória, bem abaixo do índice desejado pela direção.
- Proliferações de problemas mal resolvidos ou solucionados de modo parcial.
- Antecipação aos problemas futuros, devido à novas estratégias de gestão.
- Aumento da produtividade da organização, ao nível desejado pela direção.
- Eliminação da improvisação aos problemas encontrados na organização.
- Envolvimento construtivo de colaboradores na resolução dos problemas.
- Resolução dos problemas de forma total e definitiva dentro da instituição.
- Visão sistêmica desenvolvida, operando da direção para os departamentos.