Em várias empresas ocorrem disputas e divergências entre seus departamentos, as quais podem empatar e prejudicar bastante os sistemas das atividades. Dando um curto exemplo é primordial, que o departamento financeiro esteja alinhado aos propósitos de todos os demais setores da empresa assim como o departamento de gestão de pessoas, logística, marketing, vendas e outros, com o intuito de criarem juntos uma padronização nos processos da organização.
O alinhamento estratégico tem, como objetivo, aprimorar a empresa por completo, fazendo com que, todos os departamentos, operem entre si de maneira sistêmica e com equilíbrio, zelando, primeiramente não pelas metas do próprio departamento, mas pelos objetivos da empresa. Nestes casos, quando alinhados, os departamentos geram grande consciência, agilidade e qualidade nas ações e serviços prestados, resultando em notável sintonia e conjunto operacional.
É falsa a teoria que trata como normal o fato de os setores de uma empresa serem competitivos entre si e que cada setor deva defender seus interesses perante a diretoria: quando a instituição encontra-se nesta fase, pode-se dizer que o problema já se mostra avançado e que a falta de estratégia e visão sistêmica dos departamentos está causando endividamentos desnecessários e prejuízos para a organização.
O verdadeiro objetivo do alinhamento estratégico é exterminar qualquer indício de discórdia, competitividade e rivalidade entre os setores da organização corrigindo gaps e visando ao equilíbrio nas tarefas e decisões, baseando-se, sempre, nos objetivos macros (criados pelo planejamento estratégico, para conduzir a organização a alcançar sua total padronização e qualidade, tão buscada, nos três níveis: estratégico, tático e operacional). Manter a empresa equilibrada e sintônica é o foco do alinhamento estratégico.
Para empresas que buscam resolver problemas internos entre seus setores, padronizando procedimentos, eliminando conflitos, ganhando agilidade e construindo oportunidades para o desenvolvimento máximo da instituição.
- Atrasos e perdas na qualidade nas tarefas efetuadas na empresa.
- Conflitos e competições, entre setores de uma mesma companhia.
- Distorção de objetivos entre os setores de uma mesma instituição.
- Falta de controle nas atividades, a serem executadas na empresa.
- Falta de visão sistêmica de gestores ou de líderes da empresa.
- Preferência por interesses dos setores, e não os da instituição.
- Alinhamento dos objetivos empresariais em todos os setores.
- Aumento da agilidade e da qualidade nos serviços prestados.
- Condução dos stakeholders para a visão sistêmica da organização.
- Controle e organização permanente das atividades desempenhadas.
- Eliminação de conflitos e competitividade entre setores da empresa.
- Preferência aos interesses da instituição (objetivos macros).