Existem muitas normas e práticas que ao invés de levarem a instituição a progredir, acabam por criar bastante atrasos e lentidão (direta ou indiretamente) de maneira oculta. A técnica de downsizing opera no sentido de otimizar (com redução ou eliminação) todas as burocracias relativas a processos, pessoas e informações criando respostas mais ágeis de performance, mais produtividade, maior rapidez no processo decisório, melhorias nas comunicações e a redução de custos (intuito principal do downsizing).
Há um falso boato de que, downsizing, é sinônimo de demissões de colaboradores: na verdade, a técnica de downsizing procura prioritariamente, reduzir custos da empresa através da otimização evitando, ao máximo, o desligamento dos colaboradores (processo que, apenas é utilizado, após testadas todas as possibilidades de conduzir a instituição a reduzir seus custos, sem a real necessidade de processos demissionais).
Determinadas organizações possuem uma quantidade maior de hierarquias, que o necessário: nesta ocasião o achatamento do organograma condiciona maior aproximação entre os cargos, facilitando a interação entre líderes e colaboradores e, por consequência, a desburocratização das funções. Neste caso o maior ganho para a instituição é o avanço significativo e precioso da comunicação nos departamentos oferecendo mais qualidade e agilidade nas inter-relações entre as pessoas e no desempenho das tarefas.
Técnicas de downsizing mal aplicadas, levam a organização à piorar o desempenho. Por este motivo, apesar de trazer benefícios à companhia, deve-se atentar para o fato de que o downsizing precisa ser analisado com minúcia e cuidado, sendo efetuado de modo progressivo, garantindo a adaptabilidade da empresa. Agilizar a comunicação e qualificar as atividades da instituição é assegurar a ela maior possibilidade de crescimento.
Para empresas que visam reduzir seus custos e ter mais agilidade, adquirindo maior padronização nas execuções das tarefas, mais segurança nas tomadas de decisão e maiores vias de comunicação entre os departamentos.
- Apresentação de cargos desnecessários no organograma hierárquico.
- Burocratização demasiada dos processos e sistemas da instituição.
- Comunicação complexa entre os setores e a diretoria da empresa.
- Custos operacionais elevados em todos os setores da instituição.
- Falta de agilidade nos processos decisórios mais importantes.
- Readequações das atividades, executadas com notória frequência.
- Alinhamento (e redução) do organograma hierárquico da empresa.
- Aumento da capacidade nas tomadas de decisão da instituição.
- Desburocratização de todos os processos existentes na empresa.
- Melhoria da comunicação entre cada um dos setores e a diretoria.
- Otimização das atividades executadas em toda a instituição.
- Redução ou eliminação dos custos e das despesas desnecessárias.