Todas as companhias possuem cultura organizacional, que poderá ser conservadora ou inovadora, rígida ou flexível, centrada na chefia ou na liderança, de regras que elegem o dever submisso do trabalho, ou a inovação e propagação das ideias. Desta forma, assim como as pessoas, as empresas também têm personalidade própria, o que poderá influir a cada uma delas a assegurar as melhores, ou piores, conquistas. Construída em valores de caráter harmonioso, a cultura organizacional pode ser sentida pelos colaboradores.
Conforme a maneira como é regrada a organização sua cultura terá princípios fortes ou fracos: na cultura forte temos a opinião e a participação dos colaboradores, em partes das decisões da organização, (e as ideias são amplamente difundidas) contudo, na cultura fraca, tem-se a proibição de ideias e opiniões e a submissão às ordens proferidas.
É comprovado que, se uma companhia gera lucro tendo por base uma cultura fraca, muito mais lucro geraria se sua cultura fosse forte. Especialistas no assunto, afirmam que quanto mais a instituição investe nas ideias, nas inovações, e na criatividade, instigando a participação de todos, maior é a chance das mesmas na geração das riquezas, inspirando todos os stakeholders, na busca de novas e boas soluções para a empresa.
Neste sentido, a cultura organizacional pode ser erguida, tanto internamente (com o envolvimento dos colaboradores), quanto de forma externa (com a participação de toda a sociedade). Dentre os grandiosos protótipos da cultura organizacional externa, podem ser relatados: a preservação do meio ambiente, as atividades (e eventos) de benefício social e cultural, e as confraternizações destinadas à princípios assistenciais ou comunitários.
Para empresas que buscam melhorar o modo como seus colaboradores e clientes as veem, aperfeiçoando relações internas e externas e atrelando, à sua marca, ótimas práticas de comportamento e gestão: fator fundamental para o fortalecimento de sua identidade empresarial. Indicado, também, para instituições que queiram desenvolver, sobretudo, ideias ligadas a disseminação da cultura organizacional externa, objetivando atrair a atenção da sociedade.
- Alto índice de rotatividade e absenteísmo dos colaboradores da empresa.
- Ausência de comprometimento ambiental, social, assistencial ou comunitário.
- Colaboradores descontentes e infelizes, de costumes muito individualistas.
- Comandos baseados no regime de chefia, e não na liderança participativa.
- Demonstrações de intimidação, ameaças e desrespeito nas relações laborais.
- Metas focadas apenas nas eliminações de despesas e no aumento do lucro.
- Adoção de ações criativas e participativas, valorizando e motivando colaboradores.
- Adoção de atividades que objetivem ações sociais, propiciando visibilidade à marca.
- Adoção de metas focadas na formação da cultura e da identidade da organização.
- Eliminação do sistema de chefia e adoção do sistema de liderança na instituição.
- Envolvimento verdadeiro dos gestores no bem-estar de todos os colaboradores.
- Redução (ou eliminação) da rotatividade e absenteísmo dos colaboradores.