Este coaching é específico para tratar a respeito de finanças, seja para privilegiar um empreendedor em seus assuntos financeiros a nível pessoal e profissional, ou para elevar finanças empresariais. É um sistema guiado, para a conquista de metas predeterminadas, as quais, estão ligadas a um objetivo central. Apesar do cunho financeiro, este modelo de coaching envolve geralmente, tanto questões pessoais como profissionais podendo assim, ser administrado individualmente ou em um grupo de até quatro pessoas.
Durante o coaching é muito importante a identificação e análise de todas as práticas financeiras do cliente buscando, entre outras coisas auxiliá-lo a desenvolver sua educação financeira e seu autoconhecimento, destacar e combater seus pontos fracos, desenvolver objetivos concretos, proibir manias (e gastos desnecessários), apoiar e induzir a economia monetária e reforçar qualidades.
O foco diretivo do coaching em gestão financeira é conduzir o coach (profissional de coaching) a identificar e abater os vícios que levam o coachee, (cliente) a animar e ampliar seus gastos guiando-o por caminhos seguros que propiciam novos meios de pensamento, postura e atitude financeira.
Quando se trata de uma organização a orientação é, geralmente, passada ao diretor principal, aos sócios ou ao responsável pelos controles financeiros pois, por vezes mesmo no atendimento às organizações, o trabalho de condução do coaching financeiro costuma envolver a vida pessoal dos clientes: quando o diretor ou gestor torna-se mais cauteloso e consciente com suas finanças pessoais, o faz também no âmbito profissional, referente ao seu negócio e, tudo isso, reflete nas ações e operações da instituição.
Para empreendedores que querem sanar quaisquer problemas financeiros em suas organizações. É indicado, também, para gestores, sócios e profissionais liberais que visam solucionar problemas financeiros que atrapalham a continuidade normal de suas atividades pessoais ou profissionais.
- Alto nível de endividamento, por parte dos sócios, gestores ou empreendedores.
- Descontrole de gastos por ação dos sócios ou empreendedores da companhia.
- Falha no alcance da lucratividade desejada por parte dos sócios ou gestores.
- Inadimplências por intervenção dos sócios ou empreendedores da empresa.
- Mistura financeira pessoal à empresarial a pedido dos sócios ou gestores.
- Poucas fontes de recursos financeiros, em poder dos sócios ou gestores.
- Aumento da lucratividade da instituição.
- Aumento das finanças da organização.
- Cisão financeira pessoal, da empresarial.
- Controle e análise constante dos gastos.
- Redução (ou extinção) da inadimplência.
- Redução (ou extinção) do endividamento.